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sábado, 26 de outubro de 2013

Os caminhos até o Sarita

     Uma regra básica para se viajar pela praia com mais segurança  é andar sempre o mais próximo possível do espelho dágua, pois o solo é mais firme nessa parte  e se houver barras abertas por arroios que desaguam no mar, os barrancos serão mais baixos. Lembre-se que ao cair de um barranco, mesmo baixo, um veículo de passeio pode ficar danificado. Não esqueça que existem destroços de naufrágios na parte seca da praia como o do pesqueiro Santa Maria a Maré (ou Santa Maria Maré)  a aproximadamente 16 km ao sul do navio Altair.      

Destroços do Navio Altair
  

 
   Saindo  desde a estátua de Iemanjá, na frente da Av. Rio Grande no Cassino, após percorrer 16 km,  chega-se  aos destroços do Altair, navio naufragado na década de 1970.  
    Nessa etapa encontraremos a primeira dificuldade  do trajeto até o Farol do Sarita. Nesse local existe um arroio que desemboca na praia. Quando a quantidade de chuvas, normalmente nos meses do inverno e primavera é intensa,    a água proveniente dos banhados, abre uma barra  transversal à praia que, muitas vezes devido a profundidade, pode tornar-se uma armadilha que certamente fará com que o motor de automóveis movidos a gasolina ou álcool entrem em pane devido a água espirrada no sistema elétrico. Para que isso não ocorra alguns cuidados devem ser tomados como o isolamento dessas partes do motor que não podem ser atingidas pela água.

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